O José é produtor de tempos, seus avós que começaram a produzir legumes em um sítio, o sítio cresceu, virou fazenda, o pai de josé seguiu e já tem um tempo que José responde por tudo na fazenda. José sabe tudo da produção, produz com qualidade faça chuva ou sol. Sua colheita é exemplo e já ensinou muitos vizinhos, até gente de longe veio aprender com ele.
Mas de uns tempos para cá José está meio preocupado. Os clientes estão sumindo e pior, os melhores clientes não compram mais de José. Cada dia tem mais exigência, é a legislação de defensivos, é tomar nota de tudo em caderno de campo, é recomendação assinada por agrônomo, lista de defensivos permitidos, é rastreabilidade, é etiqueta, é laudo de qualidade, uma infinidade de coisas.
Para José o que importa é só produto bom e isso ele garante, mas depois da terceira vez que o supermercado pediu os registros de campo e José disse deixa disso, é bobagem, o supermercado não comprou mais, depois os varejos menores deixaram de carregar com José. Hoje ele vende a sua produção toda para o Pedro, que coloca o nome dele e manda para tudo quanto é lado. José tem que vender pelo preço que o Pedro fala e não tem acordo. Praticamente paga para trabalhar.
Para que serve o laudo de qualidade?
Os termos que resumem tudo isso e um pouco são: profissionalização da produção, aumento da competitividade, padronização dos processos produtivos.
Embora tudo isso seja relativamente nos meios de agricultura familiar ou de pequena escala, com o avanço das cooperativas, a padronização dos processos produtivos em busca me maior qualidade e uniformidade, garante ao produtor muita vantagem pois ele sai do ciclo de comercialização artesanal e consegue escoar sua produção com mais facilidade e bons preços.
Como sabemos, em todas as áreas da indústria, é preciso ter muita rigidez durante a realização de processos para que estes ocorram de forma correta e sem prejuízos.
Na indústria alimentícia, essa responsabilidade sobre a qualidade e controle dos processos é ainda maior. Os alimentos vão para as casas dos consumidores e se não forem muito bem inspecionados, não tiverem uma rastreabilidade bem feita e os devidos cuidados, podem até mesmo prejudicar a saúde dessas pessoas.
Umas das finalidades é estabelecer os procedimentos técnicos operacionais de controle de qualidade na recepção de produtos agrícolas e alimentícios destinados a programas sociais dos governos federal, estaduais e municipais.
O Caderno de Campo da Eattae possui todas as ferramentas para garantir a segurança e a procedência dos alimentos agrícolas. O governo confere aos produtores que atendem os critérios exigidos pela legislação os selos de homologação de qualidade e isto pode ser conseguido através dos laudos, da rastreabilidade bem apresentada, do registro adequado dos processos produtivos.
Quantos Josés você conhece? Você é um destes Josés? Não perca mais, vem com a Eattae que te mostramos um jeito fácil e barato de atender todas as exigências dos compradores de hortifruti.